sexta-feira, 27 de junho de 2014
E me dei a ler suas coisas
Com a expectativa de costume
E as coisas eram meio tristes
Mas talvez fosse só ciúme
E a incógnita do imaginário
Soa pior que a da verdade
Mas ao apertar o botão vermelho
Ela se esvai e cá a saudade
Tudo é puramente egoísmo
Até a vontade de um sorriso
E percorremos o mesmo rio
Na direção do eterno abismo
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Quem sou eu

- Helo
- Capricorniana, mãe, fã da Disney, The Sims, rock, gatos, praia e sorvete de chocolate. Como moradora da grande metrópole paulistana, adora cinema e pizza, e não perde uma chance de assistir a um bom filme. Adora ser ela mesma, ler, relaxar, cantar, imaginar.
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